Poucos são aqueles que realmente conhecem o ambiente pós campanha. Vencedora ou perdedora, pouco importa. Neste ambiente em exame, afloram os mais sórdidos e inimaginaveis comportamentos do genero humano. Homens que se comportam como se não tivessem coluna vertebral, mulheres que se despem lieralmente de conteudo moral.
O jovem Carlos Alberto Richa, em deploravel escorregão demagógico, afirmou não ter afeição ao poder, por tê-lo conhecido ainda menino. Bobagem, pois tem sim apego ao poder. Enorme , aliás!
Fora diferente, não estaria passando pelos momentos que ora atravessa. Compor uma equipe, que fique muito claro, desgasta extraordinariamente o vencedor.
Todos os que de alguma forma contribuiram para a vitória se acham donos dela.
As dificuldades no caso de grandes coligações como a formalizada pelo alcaide, passam pelas espectativas e pela pluralidade de comportamento dos membros da dita excrecencia pre eleitoral. É chegada a hora de Carlos Alberto Richa mostrar realmente de que material é feito! Se quer realmente ser Governador e quiça um dia Presidente deste País( tem idade e curriculum para isto) tem agora e não mais tera a sua grande chance!
Beto Lux não foi eleito em decorrencia de coligações, nem se transformou em Lux, o queridinho de dez entre dez estrelas da politica, senão em funçao da qualidade tecnica dos serviços fornecidos pela PMC. Evidente que estratégia de marcketing, competente e cara, aliada a simpatia pessoal do alciade amalgamaram sua vitoria.
Ocorre que agora tem a chance de soltar as amarras e constituir equipe de real qualidade técnica, com leitura politica atualizada e se impõe como líder, ou sucumbe, e atende a sopa de letrinhas da coligação, com seus desideratos e designios aqueles denominados por Roberto Jeferson quando se dirigiu a Zé Dirceu Malandro de Parque:- ' OS MAIS BAIXOS INSTINTOS".
O Natal de Lux, Beto!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008 | Postado por CONTRAPONTO às 16:38
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