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A última palavra sobre a reforma é da dona de casa

A Assembléia Legislativa aprovou em primera discussão a mini-reforma tributária nesta quarta-feira (10) contra a vontade de parte da oposição. A prova para valer sobre quem estava certo virá em 2009 nas prateleiras dos mercados. O governo reduziu o ICMS de 18% para 12% para 95 mil ítens de consumo básico – como alimentos, vestuário, medicamentos e eletrodomésticos – e aumentou 2 pontos percentuais sobre combustíveis, energia e telefonia.

Para a oposição, o repasse do aumento é automático e a redução não é assegurada. Todo mudança carrega consigo um risco. Na opinião, o preços dos produtos básicos vão baixar porque o comércio é um setor de grande competição. Quem pode pratica preços menores, vende mais. Diferente dos setores monopolistas como a energia, combustíveis e energia elétrica.

Agora a palavra está com a dona de casa.

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