Carta do ouvinte

Fala pessoal do Programa Contra ponto.

Caro João Arruda,

Meu nome é Guilherme Saldanha, Estudo na UTP e faço Bacharel em Geografia, estou escutando o programa agora do dia 04/02/09 sobre o transporte público, sou usuário há muitos anos, utilizando o mesmo para deslocamento ao serviço e para a faculdade que fica próxima ao terminal Campina do Siqueira no qual está sendo citado hoje no programa, além da questão horrível do transporte público em horários de pico 7:00 às 8:00 e 17:30 às 18:40 exclusivamente, a situação dos terminais estão ruins também, houve a tão falada reforma dos terminais, no qual pensei que seria uma revolução na parte estrutural e organizacional, foi uma renovação, onde aplicaram pinturas novas e retiraram alguns pontos "temporários" como guaritas e etc. para pontos fixos de alvenaria. A iluminação no período noturno poderia melhorar, logicamente substituir as velhas lâmpadas de resistência por lâmpadas frias que possibilitam uma melhor visibilidade. Resumidamente falando, como o repórter sofreu a expulsão do terminal e citou a questão de vendas de mercadorias ilegais, quem anda freqüentemente em terminais sabe os problemas disso, no caso na parte da manhã a venda de cigarros no terminal do Cabral, a venda de CDs e DVDs piratas no Túnel do Terminal do Campina do Siqueira e no Portão também, isto leva a muita discussão, a famosa "Estou aqui vendendo uma mercadoria, pior se estivesse roubando ou matando", enfim, sabemos que o comércio ilegal existe, sabemos onde está, falta a devida atitude. Não fugindo do foco da reportagem, R$2,20 a passagem na minha visão não é um valor considerável alto pelos anos que passou o preço congelado. Mas está deixando muito a desejar as condições de transporte nos horários de pico e condições dos terminais.

Obrigado!